quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

OÁSIS

Estava eu em um deserto árido, sem água,
Procurando um oásis como todos em suas vidas
Quando surge aquela miragem, delgada e calma
Que abracei de forma dada

Como aquele abraço poderia ser tão real?
Ao passo que todos aqueles que recebi de carne
pareciam mais irreais que aquela miragem?
era solitário... mas cativo.

Quando me aproximei, não era mar, somente uma gota,
em uma flor sozinha em meio ao nada.
Não sei se era linda e cheirosa,
engoli minha saliva, fui embora,
quem sabe um dia eu volte
e monte um jardim naquela ilusão.

DIVINA FOGUEIRA

Ser fogo que não queima Dourada é a pele que lampeja Levanta a poeira, meu batalhão. E a água arde a garganta Energia que vibra e levan...